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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Porque eu não Disciplino meus Filhos

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Bem interessante!!! 

 Depois de umas férias de um mês no Brasil, quando chegamos em casa, recebemos um e-mail de uns amigos com quem estivemos durante a viagem nos explicando da importância de disciplinar nosso filho! O e-mail até que estava em um tom agradável, mas o ponto central era que precisávamos ser mais linha dura com o Josh, que tinha uns 18 meses! Na época, lembro que reconheci a boa vontade daquelas pessoas, mas o que eles não sabiam é que eu tenho bons motivos para não disciplinar meus filhos. Se você quer saber por que eu não disciplino meus filhos, olha só a lista:
Eu não disciplino meus filhos para impressionar os outros!
Eu não disciplino meus filhos porque eles agem como criança e fazem coisas de criança!
Eu não disciplino meus filhos quando eles deixam algo cair, quebram alguma coisa sem querer ou tem algum tipo de acidente!
Eu não disciplino meus filhos quando percebo que a razão do mau comportamento é cansaço, mudanças de rotina, fome ou sono – e este foi o caso no exemplo acima. Depois de um mês fora de casa, dormindo cada semana em uma casa diferente, totalmente fora de horários e em um ritmo que não estava acostumado, meu filho estava mais sensível e enjoado do que o normal.
Agora que já te contei alguns dos motivos pelo quais não disciplino meus filhos, vamos a lista das razões pelas quais eu disciplino meus filhos:
 Eu disciplino meus filhos quando as regras da casa são quebradas:
O Dr James Dobson diz: “Há segurança quando existem limites definidos. Quando a atmosfera do lar é como deveria ser, as crianças se sentem seguras. Eles nunca entram em problema a não ser que eles queiram; há alegria, liberdade e aceitação. Se isso é o que querem dizer com ‘democracia’ no lar, então eu sou a favor. Agora, se democracia significa a falta de limites, ou que as crianças definem seus próprios limites desafiando seus pais, então eu sou totalmente contra”, afirma. Qualquer tipo de sociedade e relacionamento humano é definido por regras para que haja harmonia. Por que deveria ser diferente em nossa casa? Tenho amigas que tem uma lista de “regras do lar” coladas na geladeira, e todos da família devem respeitá-las. Eu nunca separei o tempo para fazer esta lista de regras, mas aqui em casa temos uma regra bem clara que as crianças e nós conhecemos: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei”. Mateus 7:12 . É importante que as crianças saibam quais são as regras da casa e quais serão as consequências caso elas sejam quebradas. Se você analisar bem, perceberá que nós adultos também somos assim! É comum alguém comentar que é difícil estar em um relacionamento imprevisível, no qual não se sabe como a pessoa vai reagir, pois é muito instável. Ou um emprego onde existem duas balanças. Da mesma forma, se em nossas casas as regras forem claras, nossos filhos não se sentirão injustiçados ou revoltados quando forem punidos por quebrá-las, pois eles foram avisados com antecedência!
Eu disciplino meus filhos porque eles precisam aprender a respeitar autoridade:
Nós, como pais, somos a primeira autoridade na vida dos nossos filhos. Eles precisam aprender a nos respeitar, obedecer e honrar como tal. Se nossos filhos não aprenderem em casa a respeitar as autoridades, dificilmente terão respeito por seus professores, avós e outras autoridades com quem venham a conviver. Sendo assim, toda vez que eles falham em nos respeitar e obedecer, precisam ser disciplinados!
Eu disciplino meus filhos porque eles precisam conhecer limites:
Já percebeu como a criança testa nossos limites? Quantas vezes falei para algum dos meus filhos “não vai aí”, e eles continuam a fazer o que eu acabei de dizer a eles que não fizesse, olhando para mim, pra ver qual será minha reação!  Quando conscientemente quebram os limites, querem ver se nós, como pais, estamos seguros do que estamos fazendo e dos limites que impomos.
Eu disciplino meus filhos porque os amo:
Vou ser bem honesta com vocês: disciplinar dá trabalho! E muito trabalho! É muito mais fácil fazer o que os nossos filhos querem do que ter o trabalho de corrigi-los. Já foi a um supermercado e acabou comprando coisas que você não queria pra não passar vergonha com sua criança? Eu já, algumas vezes! E sei que cada vez que fiz isso, a mensagem que comuniquei a eles foi totalmente errada. “Basta gritar e espernear que consigo o que eu quero”. Diante disso, concluo dizendo que a disciplina é um ato sacrificial de amor. Nós não disciplinamos nossos filhos para que eles sejam anjinhos e que os outros vejam quão boa mãe nós somos; nem porque somos más e gostamos de dizer “não” para nossos filhos. Disciplinamos porque os amamos! Porque sabemos que eles vão ter que aprender certas lições na vida, e quanto antes aprenderem mais fácil será! Porque se não forem disciplinados por nós que os amamos, serão por pessoas que não os amam ou por circunstâncias que serão muito difíceis. Disciplinamos porque queremos ver o que existe de melhor dentro deles florescer, porque sabemos que eles têm defeitos com os quais eles precisam aprender a lidar – seja o mau gênio, o egoísmo ou a dificuldade de compartilhar. Disciplinamos porque amamos!
“ Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados.” Hebreus 12:11

domingo, 19 de janeiro de 2014

Acompanhe!

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Foi aprovada e agora vai ser votado na comissão de educação do Congresso Nacional a Lei 557,  no dia 04 de Dezembro de 2013, onde estabelece a inserção obrigatória do psicopedagogo e do psicólogo como equipe especialista das escolas públicas do Brasil.
O projeto não é regional como estava acontecendo em alguns municípios, onde as câmaras municipais estavam aprovando casos isolados de inclusão do psicopedagogo nas equipes escolares das escolas públicas municipais. Aqui a lei federal se estende a todas as escolas públicas brasileiras. 
O projeto vem mostrar a importância do psicopedagogo no ambiente escolar que junto com o psicólogo podem atuar de forma intensa frente as dificuldades e transtornos escolares.
O primeiro parágrafo da lei estabelece que a atuação deve ser no ensino básico o que contempla o ensino infantil , fundamental e médio, ficando de fora o ensino universitário o que torna a lei ainda questionável de sua total relevância já que problemas de aprendizagem são encontradas em todos os níveis e idade escolar. E estes profissionais são importante em qualquer etapa de dificuldade, além de que há transtornos que são diagnosticados na infância e necessitam de constante acompanhamento profissional para auxiliarem em sua rotina acadêmica e profissional.
O texto original da lei especifica a forma de atuação destes profissionais dentro da instituição: atendimento individual e em grupo, direcionado para a contexto pessoal, pedagógico , social e familiar.
O segundo artigo deixa bem claro que a forma de contratação deve ser através de concurso público. Entretanto a lei não especifica e não deixa claro se a contratação deve ser contratado os dois profissionais ao mesmo tempo então resta-nos torcer que estados e municípios cumpram a lei lancem editais com cursos para psicopedagogos e psicólogos ainda em 2014.


Bem depois de muitas mensagens no face, muitos fizeram o seguinte questionamento. E como serão estes atendimento? O psicopedagogo clinico vai atuar dentro das escolas? Sabemos que psicopedagogo nas escolas é institucional, quando a lei fala atendimento individual é o atendimento clínico? Como será o pagamento? Qual será o piso da base? Psicologo e psicopedagogo vão ganhar iguais? A lei diz psicólogo ou psicopedagogo, vão oferecer vagas para as duas profissões? Ou vão privilegiar uma em detrimento da outra?

Preparando as respostas das dúvidas para a próxima postagem.Obrigado pela visita.


Fonte: http://grupopsicopedagogiando.blogspot.com.br/

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Dez coisas que todo aluno com autismo gostaria que a professora soubesse

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O Aluno com Autismo Dez coisas que todo aluno com autismo gostaria que a professora soubesse


1. Comportamento é comunicação
Todo comportamento acontece por uma razão. Ele conta para você, mesmo quando as minhas palavras não podem faze-lo, como eu percebo o que está acontecendo ao meu redor. Comportamento negativo interfere no meu processo de aprendizagem. Entretanto, simplesmente interromper esses comportamentos não é suficiente; ensine-me a trocá-los por alternativas adequadas de modo que a aprendizagem real possa fluir.
Comece por acreditar nisto: eu verdadeiramente quero aprender a interagir de forma apropriada. Nenhuma criança quer receber uma bronca por comportamento negativo. Esse comportamento geralmente quer dizer que eu estou atrapalhado com sistemas sensoriais desorganizados, não posso comunicar meus desejos ou necessidades ou não entendo o que se espera de mim. Olhe além do meu comportamento para encontrar a fonte da minha resistência. Anote o que aconteceu antes do comportamento: as pessoas envolvidas, hora do dia, ambiente. Um padrão emerge depois de um período de tempo.
2. Nunca presuma nada
Sem apoio de fatos uma suposição é apenas uma suposição. Posso não saber ou não entender as regras. Posso ter ouvido as instruções mas não ter entendido. Talvez eu soubesse ontem mas não consigo me lembrar hoje. Pergunte a si mesmo:
Você tem certeza que eu realmente sei como fazer o que você está me pedindo? Se de repente eu preciso correr para o banheiro cada vez que preciso fazer uma folha de matemática, talvez eu não saiba como fazer ou tema que meu esforço não seja o suficiente. Fique comigo durante repetições suficientes da tarefa até que eu me sinta competente. Eu posso precisar de mais prática para dominar as tarefas que outras crianças.
Você tem certeza que eu realmente conheço as regras? Eu entendo a razão para a regra (segurança, economia, saúde)? Estou quebrando a regra porque há uma causa? Talvez eu tenha pego um pedaço do meu lanche antes da hora porque eu estava preocupado em terminar meu projeto de ciências, não tomei o café da manhã e agora estou morto de fome.
3. Procure primeiro por problemas sensoriais
Muitos de meus comportamentos de resistência vêm de desconforto sensorial. Um exemplo é luz fluorescente, que foi demonstrado muitas vezes ser um problema para crianças como eu. O som que ela produz é muito perturbador para minha audição supersensível e o piscar da luz pode distorcer minha percepção visual, fazendo com os objetos pareçam estar se movimentando. Uma luz incandescente ou as novas luzes econômicas na minha carteira vai reduzir o piscar. Ou talvez eu precise sentar mais perto de você; não entendo o que você está dizendo porque há muitos sons “entre nós” – o cortador de grama lá fora, a Maria conversando com a Lurdes, cadeiras arrastadas, o som do apontador.
Peça à terapeuta ocupacional da escola para dar algumas idéias sensoriais que sejam boas para todas as crianças, não só para mim.
4. Dê um intervalo para auto regulação antes que eu precise dele
Um canto quieto com carpete, algumas almofadas livros e fones de ouvido me dão um lugar para me afastar quando preciso me reorganizar sem ser distante demais que eu não possa voltar para o fluxo de atividades da classe de forma tranquila.
5. Diga o que você quer que eu faça de forma positiva ao invés de imperativa
“Você deixou uma bagunça na pia!” é apenas a afirmação de um fato para mim. Não sou capaz de concluir que o que você realmente quer dizer é: “por favor lave a sua caneca de tinta e ponha as toalhas de papel no lixo”. Não me faça adivinhar ou ter de descobrir o que eu devo fazer.
6. Tenha uma expectativa razoável
Uma reunião de todas as crianças no ginásio de esportes e alguém falando sobre a venda de balas é desconfortável e sem significado para mim. Talvez fosse melhor eu ir ajudar a secretária a grampear o jornalzinho.
7. Ajude-me a fazer a transição entre atividades
Leva um pouco mais de tempo para eu fazer o planejamento motor de ir de uma atividade para outra. Dê-me um aviso de que faltam cinco minutos, depois dois, antes de mudar de atividade – e inclua alguns minutos extra no final para compensar. Um relógio, com o mostrador simples ou um “timer” na minha carteira pode me dar uma dica visual sobre o tempo para a próxima mudança e me ajudar a lidar com o tempo mais independentemente.
8. Não torne pior uma situação ruim
Sei que embora você seja um adulto maduro às vezes você pode tomar decisões ruins no calor do momento. Eu realmente não tenho a intenção de ter uma crise, mostrar raiva ou atrapalhar a classe de qualquer outra forma. Você pode me ajudar a encerrar mais rapidamente não respondendo com um comportamento inflamatório. Conscientize-se de que estes comportamentos prolongam ao invés de resolver a crise:
Aumentar o volume ou tom de voz. Eu escuto os gritos mas não as palavras.
Imitar ou caçoar de mim. Sarcasmo, insultos ou apelidos não me deixam sem graça e não mudam meu comportamento.
Fazer acusações sem provas.
Adotar uma medida diferente da dos outros.
Comparar com um irmão ou outro aluno.
Lembrar episódios prévios ou não relacionados.
Colocar-me em uma categoria (“crianças como você são todas iguais)”.
9. Critique gentilmente
Seja honesta – você gosta de aceitar crítica construtiva? A maturidade e auto confiança de ser capaz de fazer isso pode estar muito distante das minhas habilidades atuais. Você não deveria me corrigir nunca? Lógico que sim. Mas faça-o gentilmente, de modo que eu realmente consiga ouvir você.
Por favor! Nunca, nunca imponha correções ou disciplina quando estou bravo, frustrado, super-estimulado, ansioso, “ausente” ou de qualquer outra forma que me incapacite a interagir com você.
Lembre-se que vou reagir mais à qualidade de sua voz do que às palavras. Vou ouvir a gritaria e o aborrecimento, mas não vou entender as palavras e consequentemente não conseguirei descobrir o que fiz de errado. Fale em tom baixo e abaixe-se para falar comigo, de modo que esteja falando comigo no mesmo nível.
Ajude-me a entender o comportamento inadequado de forma que me apóie, me ajude a resolver o problema ao invés de punir ou me dar uma bronca.
Ajude-me a descobrir os sentimentos que despertaram o comportamento. Posso dizer que estava bravo mas talvez estivesse com medo, frustrado, triste ou com ciúmes. Tente descobrir mais que a minha primeira resposta.
Ajuda quando você está modelando comportamento adequado para responder à crítica.
10. Ofereça escolhas reais – e apenas escolhas reais
Não me ofereça uma escolha ou pergunte “você quer…?” a menos que esteja disposto a aceitar não como resposta. “Não” pode ser minha resposta honesta para “Você quer ler em voz alta agora?” ou “ você quer usar a tinta junto com o Pedro?” É difícil confiar em alguém quando as escolhas não são realmente escolhas.
Você aceita com naturalidade o número enorme de escolhas que faz diariamente. Constantemente escolhe uma opção sobre outras sabendo que ter escolhas e ser capaz de escolher lhe dão controle sobre sua vida e futuro. Para mim, escolhas são muito mais limitadas, e é por isso que pode ser difícil ter confiança em mim mesmo. Dar-me escolhas freqüentes me ajuda a me envolver mais ativamente na minha vida diária.
Sempre que possível, ofereça uma escolha dentro do que tenho de fazer. Ao invés de dizer: “escreva seu nome e data no alto da página” diga: você gostaria de escrever primeiro o nome ou a data? Ou “qual você gostaria de escrever primeiro: letras ou números?”. A seguir diga: “você vê como o Paulo está escrevendo o nome no papel?”
Dar escolhas me ajuda a aprender comportamento adequado, mas também preciso entender que há horas em que você não pode escolher. Quando isso acontecer, não ficarei tão frustrado se eu entender o porque:
“não posso deixar você escolher nesta situação porque é perigoso. Você pode se machucar.”
“não posso dar essa escolha porque atrapalharia o Sérgio” (teria um efeito negativo sobre outra criança).
“eu lhe dou muitas escolhas mas desta vez tem de ser a escolha do adulto.”
A última palavra: acredite. Henry Ford disse: “quer você acredite que pode ou que não pode, geralmente você está certo”. Acredite que você pode fazer uma diferença para mim. É preciso acomodação e adaptação mas autismo é um distúrbio não pré fixado. Não há limites superiores inerentes para aquisições. Posso sentir muito mais que posso comunicar e a coisa que mais posso perceber é se você acredita ou não que “eu posso”. Espere mais e você receberá mais. Incentive-me a ser tudo que posso ser, de modo que possa seguir o caminho muito depois de já ter saído de sua classe.
Por Ellen Notbohn traduzido por Heloiza Goodrich
Fonte: http://blogmundoazul.wordpress.com/2012/04/20/o-aluno-com-autismo-dez-coisas-que-todo-aluno-com-autismo-gostaria-que-a-professora-soubesse/

sábado, 11 de janeiro de 2014

CIAPRE

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Bom dia pessoal,

Após receber um e-mail de uma leitora, resolvi colocar este post que pode ajudar também outras pessoas que sentem necessidade de encontrar um local para realizar estágios, ou até mesmo uma supervisão e para pais que precisam de uma intervenção ou diagnóstico para seu filho. Como moro em Campinas S.P, esta Instituição que vou indicar é aqui.


CIAPRE trabalha diretamente com diagnóstico e intervenção interdisciplinar, supervisão de profissionais (individual e em grupo) nas áreas de PSIQUIATRIA INFANTIL, NEUROLOGIA INFANTIL, PSICODIAGNÓSTICO, NEUROPSICOLOGIA, PSICOTERAPIA INFANTIL, FONOAUDIOLOGIA, PSICOPEDAGOGIA, PSICOMOTRICIDADE e FISIOTERAPIA.
SERVIÇOS OFERECIDOS
O CIAPRE agrega profissionais de diferentes áreas do conhecimento (Neurologia, Psiquiatria, Psicologia, Neuropsicologia, Fonoaudiologia, Psicopedagogia, Psicomotricidade e Fisioterapia). Em seu quadro há Doutores (5), Mestres (3) e Especialistas (3) devidamente qualificados para atender eficientemente a população. Veja a seguir as modalidades de atendimento do CIAPRE.
AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR
Nesta modalidade de atendimento, a criança ou adolescente com queixas e/ou problemas diversos (tais como aprendizagem, atenção, hiperatividade, comportamento, fala, psicomotor, dentre outros) passa por avaliação da equipe (fonoaudiólogo, neuropediatra, neuropsicólogo, psicopedagogo, psicomotricista e/ou fisioterapeuta). Uma vez concluído o processo avaliativo, os profissionais se reúnem, discutem o caso avaliado e elaboram um relatório conjunto. Neste relatório são descritos os principais achados de cada uma das áreas, com diagnóstico e encaminhamento final. Os pais são então convocados para a devolutiva, onde recebem explicação sobre a avaliação, a conduta a ser adotada e levam consigo uma via do relatório escrito (assinado por todos os profissionais que realizaram o atendimento).
AVALIAÇÃO COM UM OU MAIS PROFISSIONAIS DA EQUIPE
Há possibilidade de se realizar avaliações individuais (ou com parte da equipe), segundo opção dos pais ou responsáveis. Neste caso, os pais também recebem um relatório (com os principais achados, hipótese diagnóstica e conduta), que é explicado durante a devolutiva.
TRATAMENTO E/OU INTERVENÇÕES ESPECIALIZADAS 
Todos os profissionais realizam acompanhamento e/ou intervenção de indivíduos (crianças, adolescentes e, em casos específicos, adultos) com problemática diversa, independente de terem sido avaliados (ou não) no CIAPRE. A seguir exemplo de casos que podem ser tratados/acompanhados pelos profissionais do CIAPRE.
  • Transtornos de aprendizagem diversos (como, distúrbio de aprendizagem, dislexia, discalculia, disortografia e disgrafia)
  • Dificuldade de aprendizagem (de causa diversa)
  • Problemas de fala
  • Transtornos psiquiátricos e/ou neurológicos (autismo, síndrome de Asperger, depressão, transtorno bipolar, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno opositor desafiante, transtorno de conduta, transtorno obssessivo-compulsivo, paralisia cerebral, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, acidente vascular cerebral na infância, dentre outros)
  • Problemas comportamentais e/ou psicológicos diversos
  • Estimulação precoce
Importante: Há também possibilidade de atuação preventiva em todas as áreas, bem como terapia psicológica.
GRUPO DE PAIS DE CRIANÇAS COM TRANSTORNOS INVASIVOS (AUTISMO/ASPERGER)
Coordenado por profissional especializado
SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS DAS DIFERENTES ÁREAS
A equipe do CIAPRE também está habilitada a supervisionar profissionais de áreas distintas (como Psicologia, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Fisioterapia).
ORIENTAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Voltado para a orientação de professores no atendimento e acompanhamento de crianças com ou sem dificuldade de aprendizagem. Há possibilidade de orientação individual ou conjunta, na própria escola.
CURSOS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
O CIAPRE oferece regularmente cursos para profissionais da saúde e da educação (ver temas no site: “Cursos” e “eventos futuros”). Oferece também outros cursos relacionados à educação e saúde, para populações específicas, em diversos locais e cidades (como é o caso de Prefeituras, Escolas particulares, Instituições de Educação Especial, Hospitais, etc.).
Maiores informações dos serviços oferecidos pelo CIAPRE, entre em contato pelo telefone: (19) 3308-3358 ou visite o site: http://ciapre.org.br/site/

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

FELIZ 2014- POSSO TE DAR UM CONSELHO? SONHE!!

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Erre, erre de novo, e através do erro ganhe experiência...Não seja tão duro com você mesmo, e quando tudo parecer difícil, volte a ser uma criança novamente sem nenhum medo de responder àquela simples pergunta: O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO CRESCER?


Fonte: www.decampinasoeste.com.br